Iniciemos esta narrativa sob o peso apocalíptico da Besta, desvendando os enigmas de sua numeração nos tempos derradeiros. A decifração, reservada àqueles dotados de inteligência, revela que o número da Besta é o número do homem. Não se trata de uma mera fantasia ou alma alada, mas da própria essência humana.

A chave reside na razão, alicerçada na concretude da ciência, cujo resumo encontramos no Santo Graal e ao qual sendo parte dos dois testemunhos de Apocalipse 11 a tudo justifica. A sabedoria, profetizada por Daniel, é a luz que guia os sábios e os inteligentes. Urge, portanto, perscrutar as profecias sobre as profecias, como a visão de Padre Vieira, que evoca a portadora da candeia, destinada a varrer a casa, ‘ela’. Os da Besta, em sua cegueira, opõem-se a essa purificação, mas os eleitos, os 144 mil, decifrarão a Besta com a candeia.

As profecias fragmentadas de Nostradamus, decifradas à luz do Santo Graal e de sua numerologia exata (Nostradamus descobridor da vitamina C), revelam prenúncios dos tempos finais: o falso trompete loiro e o expansionismo de Ferrara. Este último, um teatro de conflitos simulados entre brancos e vermelhos, oculta a verdade dos sábios e da ciência, demonstrando uma irresponsabilidade colossal.

O expansionismo de Ferrara, um intrincado jogo de poder, orquestra conflitos entre nações, onde os envolvidos são meros figurantes de um cenário predeterminado. A sucessão de líderes, a criação de tensões comerciais e a instigação de guerras santificam os culpados e silenciam as soluções.

O cenário atual, em 22 de junho de 2025, ecoa as profecias. Os Estados Unidos, aliados a Israel, desafiam leis de Guerra e incendeiam o Irã, que, por sua vez, busca aliança com o Brasil, Putin e a Coreia do Norte. O falso trompete loiro de Nostradamus, prestes a entrar em cena, instigará o conflito santificando-se e ao emsmo tempo criando no grande teatro os vilões, todos juntos e misturados, brancos e vermelhos com o mesmo intento.

O objetivo final é a deflagração de uma guerra mundial, similar à Segunda Guerra, para enfraquecer os povos e silenciar as soluções. A manutenção do objeto oculto, a todo custo, é a estratégia dos poderosos, que usam seus fantoches para atingir seus fins.

A única solução vislumbrada é a descentralização inteligente e a evitação de conflitos civis, o tendão de Aquiles explorado pelo expansionismo de Ferrara. Mas, apesar da aparente impotência do povo, a esperança reside nos mordomos, nos grandes e dignos, como Descartes, nos eleitos, os 144 mil, que unirão forças para desvendar o jogo do anticristo, como ensinou Bergson: enxergando Pedro e Paulo no cenário e como em um grande jogo de xadrez e mantendo-se acima da contenda como o próprio Anticristo e seus coadjuvantes fazem, isso é inteligente e o Graal, a própria Pedra Angular deixada de esquina veio para este fim e fim dos tempos, justificar e salvar aqueles que de fato emitam a Cristo na dignidade, caminho reto, responsabilidade e moral.

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